Galeria Lafayette ao Campo de Bagatelle

Ultimo dia em Paris, a Fátima está ansiosa para ir a galeria Lafayette, como acordamos tarde, fomos almoçar comida chinesa e de lá pegamos metro para a Galeria. Há três prédios, um dedicado a mulher, um ao homem e um à casa. O feminino é um sonho para elas e definitivamente o mais bonito. Interior parece uma catedral, marcas mais famosas do mundo tem sua exposição ali. Produtos caríssimos, prometendo verdadeiros milagres. Não é difícil achar cremes faciais de hidratação de 500 ml por 800 ou 900 Euros. Alí dentro há até um mini mercados com produtos de alta qualidade. As cestinhas são douradas. Depois de ela experimentar algumas coisas e pegar dicas saímos para dar uma volta ao redor.

Na Frente da Galeria e de uma construção antiga chamada "Opera" há um quiosque de sorvete, eu não queria ir, a fila era muito grande, mas depois de uma volta não achamos outro lugar, voltamos a este quiosque. Tenho que dar o braço a torcer, o melhor sorvete que já tomei.

Dali fomos ao museu de Louvre, muito grande. Não ficamos muito tempo ali, apenas uma voltinha. Observação, achar banheiro por ali é missão muito difícil.

Eu queria muito ir ao campo de Bagatelle, havia buscado na internet alguma informação, eu sabia que existia um monumento em homenagem à santos Dumont, mas muito pouco se falava e o parque é enorme. Como falavam muito do Jardim ou Parque de
Bagatelle, perguntei no quiosque de informações do metrô como chegar lá, me informaram a estação e o número do ônibus 244. O informante precisou usar o computador para isso, comecei a desanimar, tinha pouco tempo e ele nem conhecia o park de Bagatelle. Ja no ônibus pedi ao motorista para descer no Park de Bagatelle, novamente precisou usar o mapa. Estávamos andando de ônibus em uma avenida no parque. Quando descemos nem a direção sabíamos, uma placa nos ajudou. Deveríamos atravessar uma avenida inteira até uma rotatória e em seguida pegar outra avenida em direção ao parque. Andamos muito em um lugar deserto, de vez em quando passava alguém correndo ou de bicicleta.

Chegamos numa nova esquina, de frente à um grande campo, sem nenhuma placa indicativa, perguntamos a um grupo de pedestres se conheciam o Parque, finalmente estavamos na rua certa a uns 300 metros dele. Entramos no parque, era como um jardim botànico, muito bonito. Nesta hora desanimei, não havia ninguém e nenhuma placa. andamos um pouco apareceu um senhora de idade caminhando com outra, por  acaso portuguesa. Não faziam ideia do que eu estava falando, Monumento à Santos Dumont. Como tenho mais sorte que juízo, um guarda do parque apareceu e a portuguesa me ajudou com a falar em frances o que eu queria, deu devia sari do parque e ir em direção à grande área co varios campos de futebol, estava na direção de uma das quinas, obvio a oposta.

Finalmente estávamos ali, no campo de Bagatelle, onde foi realizado o primeiro voo reconhecido oficialmente pelo homem, quando cheguei perto do monumento corri até ele. Nem acreditava que tinha conseguido.

Para constar descobrimos que seria mas fácil ter usadoa linha 47 na penúltima estação da linha 1 do metrô.
Dali voltamos à região da Categral de Notre Dame para comer algo, pois ali sabíamos que havia muitos restaurantes e facilidade de encontrar algo bom.

Vale constar que como brasileiros fomos muito bem recebidos em todos os lugares.


Fotos do dia

Videos
1 Galeria Lafayette 
2 Museu do Louvre 
3 Galeria do Louvre 
4 Parque de Bagatelle 
5 Monumento a Santos Dumont