Torre Eiffel

Domingo acordamos tarde, atualizei o blog subi imagens e aguardei a Fátima se arrumar. Tínhamos reserva para subir na torre às 19:30, então pensamos no que fazer atá chegar esta hora. Uma das coisas era almoçar.

Decidimos arriscar conhecer o mercado de Pulgas perto da estação final do metro Port de Clignancourt e almoçar lá. Foi uma péssima idéia, era uma feirão de rua, em um lugar muito pobre e sujo. Como era relativamente perto de Pigalle (Red District), fomos para lá, só encontramos ali Cafés e Churrasquinho grego, o que tem aos montes por aqui. Mudamos e plano e fomos para Notre Dame

Alí sim encontramos nas ruas aos arredores inúmeros restaurantes, italianos, gregos, egípcios,  brasileiros, e acreditem se quiser, Franceses. Entramos no restaurante Frances, pedimos uma carne com batata ao vinho, prato típico.
Uma garçonete, chegou a nós, após perguntarmos por que ela estava jogando água na calçada, como se quisesse refrescar ao ambiente em um dia quente, mas não estava quente. Ela vai visitar Brasil em setembro, nos passou email para mantermos contato.
Quando olhamos a hora eram 18:45, e precisávamos pegar dois metros para ir da Notre Dame até a Torre Eifell, Uma bela corrida, pois ainda há a distancia do metrô ao parque em 45 minutos.

Chegamos direto na fila de entrada, e já começamos a Gravar. Dois lances de elevadores até o topo, o ouvido chega a tapar. E gostosa a sensação de ver paris por entre os vão de ferro da estrutura enquanto sobre. Realmente é alto. 

Ja no topo buscamos a visão do Arco do Triunfo, ele parecia pequenino e distante, enquanto que na visão do arco para torre Eiffel ela parecia perto e enorme. Buscamos pontos de referencia, como Catedral de Notre Dame, Igrejas e ficamos olhando a arquitetura recortada de Paris, não dava vontade de sair dali.

Por fim descemos para tirar fotos da base da torre, ficamos até o anoitecer para ver a Torre se iluminar, ficamos conversando com casal de Sírios que moravam na Alemanha. Já anoitecendo, a torre iluminada começou um show de luzes piscantes, por uns quinze minutos.

Voltamos ao hotel, nos arredores achamos uma cantina Italiana onde jantamos. Obs: Pedi uma pizza marguerita e veio uma mussarela, mas tá valendo.